terça-feira, 15 de setembro de 2009

Marcoense como nós

A festa do passado sábado permanecerá na memória de quantos estiveram no Jardim Municipal como um momento alto do PS e daqueles que querem algo realmente novo no concelho. Uma organização impecável e uma multidão que vibrou com as intervenções, especialmente a do candidato Artur Melo.
Para começar, foram chamados ao palco os cabeça-de-lista às diferentes Assembleias de Freguesia. Oportunidade para vermos os rostos do PS ao longo do concelho. As intervenções começaram com Nuno Leite líder da JS/Marco que esteve ao melhor nível diferenciando o que é o voto útil do inútil. Este último será para quem não soube ou não pôde enquanto esteve no poder catapultar o Marco para a senda do progresso. De seguida, Nuno Lameiras fez o elogio de Artur Melo com quem partilhou várias lutas na Assembleia e Câmara Municipais. O candidato à Assembleia Municipal, João Valdoleiros, rodeado pelos candidatos Rodrigo Lopes e Germana Sanhudo, segundo e terceira da lista, assegurou que o grupo de deputados do PS na Assembleia Municipal não será caixa de ressonância de nenhum presidente. Lapidar e demonstrativo da categoria deste naipe de candidatos.
Coube ao secretário nacional, José Lello, representar o partido, afirmando que com a presença dele estava ali o PS ao mais alto nível.
Era aguardada com enorme expectativa a intervenção de Artur Melo e este não desiludiu. Subiu ao palco com um grupo de jovens simbolizando o futuro do PS e do Marco e teve uma intervenção contundente, cheia de coragem e pragamatismo, com uma visão moderna sobre o que é a Política e o que deverá ser o Marco no próximo mandato, da qual destacamos o seguinte:
  • criar um Fundo de Coesão Municipal: para atender, entre outras, situações de emergência como aquela vivida em Penha Longa com os incêndios;
  • promover a resolução do atendimento médico à população carenciada;
  • reformar administrativamente a Câmara Municipal: simplificar processos e procedimentos, tarefa para a qual propôs criar um pacto solidário com os funcionários da Câmara, parte essencial nesta reforma;
  • resolver o problema da água e saneamento: propor ao Povo uma renegociação do contrato baseada nos seguintes pressupostos: criar tarifas e taxas socialmente justas, diferenciadas pelos mais carenciados e para o comércio e indústria; exigir o investimento na rede de modo a atingirmos a taxa de atendimento prevista pela UE no final do mandato; alargar o período da concessão;
  • desenvolver económica e socialmente o Marco: criar zonas industriais devidamente estruturadas; promover cursos de formação profissional de atendam às necessidades do concelho; colocar a Escola do Marco entre as melhores do país.

Dadas as manisfestações de alegria demonstradas por todos os presentes ao candidato, ficou-se com a certeza que este é o homem que vive e sente o Marco como um marcoense como nós.

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