O PSD e o ex-Vereador da CM de Amarante engendram a estratégia da bipolarização, o que se compreende. Ambos sabem que no debate com o PS ficam a perder, por isso pretendem levar o jogo para onde lhes interessa mais: um dirá que é ele ou o passado, o outro que no tempo dele é que se fazia obra. Sendo assim, torna-se mais fácil apelar ao voto, pois não há ideias a discutir, nem propostas, a decisão fica pendente da escolha entre pessoas. É a pessoalização da política. Perante cenário que nos querem impingir, temos legitimidade para perguntar a um desses candidatos onde andou ele quando era preciso lutar pela Democracia e Liberdade e o que fez para que se esquecesse o passado no nosso concelho, enquanto ao outro a pergunta é mesmo saber se ele seria candidato ao Marco se tivesse ganho as eleições passadas em Amarante. É evidente que estas candidaturas são frágeis nos seus pressupostos. Ambas conseguiram fazer com que em 2009 se discuta o Marco dos últimos 25 anos, enquanto agora os desafios são mesmo saber o que fazer com o fardo que eles nos deixaram. A nossa candidatura continuará o seu percurso de proximidade com os eleitores. As respostas recebidas não só ao RSF, mas a toda a campanha são a certeza que estamos no bom caminho. Fomos aliás, a única força política que ao longo deste mandato sistematicamente tomou posiçoes e apresentou propostas sobre os mais diversos temas que interessam ao Marco. E é no terreno das ideias e propostas para o Marco que queremos jogar com os nossos adversários. Para eles deixamos a intriga e a maldicência. PS: temos recebido inúmeras manfestações de apoio e solidariedade sobre o caso TVI. Hoje a CNE solicitou informações suplementares da sobre o processoa aberto. Mantê-los-emos informados sobre este assunto.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário